Na minha cabeça passa um filme.
O roteiro é uma mistura de passado e possível futuro.
O tumultuado presente não me deixa raciocinar. Já não sei mais o que quero.
As fotos do passado mostram um intenso brilho no olhar. Absolutamente tudo era possível.
Hoje tudo parece tão apagado, desajeitado e sem graça.
O que eu imaginava não existe, é só fruto da minha mente sonhadora.
Difícil de acreditar em palavras quando atos não correspondem ao que foi dito. Me sinto tola por acreditar em você.
Não sabe de nada, nem nunca saberá.
"...Com o tempo você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar na vida, e o que nunca deveria ter entrado nela."
sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Bater em criança é covardia
A palmada chega a ser um reflexo condicionado na família. Freqüentemente é a ponta de um terrível iceberg, que inclui tapas, beliscões, queimaduras por cigarro, óleo, ferro quente, arrancamento de couro cabeludo, fraturas, morte. A criança é um ser ávido de aprender e para isso busca os objetos que, para ela, não têm valor financeiro, mas são essenciais a seu aprendizado. Mas não se tolera que pegue os objetos ou que esbarre numa prateleira de supermercado ou que fique estressada pelo excesso de estímulos nos shoppings. Em vez de retirar a criança da cena do ‘crime’, bate-se nela. Bate-se por não se aceitar que ela tenha outro compasso e que não é um adulto em miniatura.
Há um projeto de lei que criminaliza a agressão à criança, aprovado na Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados, onde empacou por influência de líderes ‘religiosos’, sob o pretexto de que ‘tiraria a autoridade dos pais’. Já vimos que é uma falácia. A OAB-SP declarou em programa de TV que os segmentos mais resistentes em cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente são os da língua do P: Pais, Professores, Pastores e Policiais. Aos seres “de menor” se atribui todo o mal existente no mundo que – na prática – é regido por adultos. Adultos desnorteados com a perda de referências, com o desemprego, as aflições, o terrorismo, o medo - e que descontam seu mal-estar na criança.
A criança é uma pessoa e como tal tem direito à vida e à integridade. Ela confia cegamente no adulto, e, no entanto pais e até cuidadores exorbitam de suas funções e a agridem física e moralmente. Sempre me perguntei: por que se bate numa criança? Acabei encontrando uma das respostas: a palmada erotiza; bater engolfa o agente em volúpia que se torna incontrolável. Mas a melhor explicação é a de Ezio Flavio Bazzo, professor de psicologia da Unb: "A prova mais evidente de que a vida não passa de um ciclo ordinário está no fato de vermos nos nossos filhos tudo aquilo que passamos a vida inteira combatendo em nós". Ou seja, não podendo com nosso próprio descalabro, batemos no filho que nos espelha!
19 de Novembro - Dia Mundial Pela Prevenção da Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes
20 de Novembro - Convenção sobre os direitos da criança (Adotada em Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1989)
20 de Novembro - Declaração Universal dos Direitos da Criança (Declaração aprovada, por unanimidade, pela Assembléia Geral das Nações Unidas - ONU em 20 de novembro de 1959)
Texto retirado do blog olho-do-tempo.blogspot.com
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
...
Uninvited by alanis Morissette
Like anyone would be
I am flattered by your fascination with me
Like any hot-blooded woman
I have simply wanted an object to crave
But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Must be strangely exciting
To watch the stoic squirm
Must be somewhat hard-telling
To watch shepherd meet shepherd
But youYou're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Like any unchartered territory
I must seem greatly intriguing
You speak of my love
Like you have experienced love like mine before
But this is not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
I don't think you unworthy
I need a moment to deliberate
Tradução:
Inacessível
Como qualquer uma estaria
Estou lisonjeada com sua fascinação por mim
Como qualquer mulher de sangue quente
Eu sempre quis um objeto para desejar
Mas você, você não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Deve ser estranhamente excitante
Assistir o inabalável sofrendo
Deve ser meio difícil dizer
Assistir o pastor precisar de ensinamento
Mas você, você não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Como um territorio não mapeado
Eu devo parecer muito intrigante
Você fala do meu amor como
Se já tivesse experimentado amor como o meu antes
Mas isso não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Não acho que você seja indigno
Preciso de um tempo para pensar.
Like anyone would be
I am flattered by your fascination with me
Like any hot-blooded woman
I have simply wanted an object to crave
But you
You're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Must be strangely exciting
To watch the stoic squirm
Must be somewhat hard-telling
To watch shepherd meet shepherd
But youYou're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Like any unchartered territory
I must seem greatly intriguing
You speak of my love
Like you have experienced love like mine before
But this is not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
I don't think you unworthy
I need a moment to deliberate
Tradução:
Inacessível
Como qualquer uma estaria
Estou lisonjeada com sua fascinação por mim
Como qualquer mulher de sangue quente
Eu sempre quis um objeto para desejar
Mas você, você não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Deve ser estranhamente excitante
Assistir o inabalável sofrendo
Deve ser meio difícil dizer
Assistir o pastor precisar de ensinamento
Mas você, você não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Como um territorio não mapeado
Eu devo parecer muito intrigante
Você fala do meu amor como
Se já tivesse experimentado amor como o meu antes
Mas isso não é permitido
Você é inacessível
Um infeliz deslize
Não acho que você seja indigno
Preciso de um tempo para pensar.
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