Se junho foi pesado, julho foi a "salvação" que eu precisava.
Fico sem saber direito como escrever.
Foram tantas coisas boas...voltei para casa mais livre, mais leve, mais feliz.
Percebi que não vale mais a pena chorar por certos problemas, e tudo que preciso são pequenos gestos, algumas palavras, muitas risadas e ter por perto pessoas amadas.
Eu, que fujo do mundo, admito que dessa vez estar perto de quem gosto foi essencial e especial.
Só isso.
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