segunda-feira, 15 de junho de 2009

Reflexões dos quase 30

Vou fazer 29 anos.
Na minha cabeça não é 29, é quase 30.

Me lembro quando tinha uns 14, 15 anos e ficava me imaginando quando tivesse essa idade.

Eu já estaria casada, com pelo menos dois filhos e com uma vida profissional maravilhosa.

É, algumas coisas já conquistei. Casei (a vida de casada é mais complicada do que eu imaginava), tive uma filha (já não sei mais se encaro outra gravidez) e bem, a vida profissional merece um texto à parte (fica para outro dia).

Também me imaginava uma pessoa séria (?), madura, de mil e uma atividades e morando numa cidade agitada, próspera ou quem sabe em outro país.

Não sou séria, não sou tão madura quanto esperavam que eu deveria ser (os chatos de plantão), não faço mil e uma atividades (impossível dar conta de tudo) e moro em Limeira.

Olhando para trás vejo que eu deveria ter curtido mais e me preocupado menos com o futuro, afinal, ele está bem diferente do planejado.

Mas também vejo que, de certo modo, o meu presente é baseado nas escolhas que fiz no passado, e que não aproveitar o hoje fará com que daqui alguns anos eu reclame de mais um passado chato e sem graça.

Nem tudo tem sido um “mar de rosas” nesses 29 anos, porém existiram momentos divertidíssimos, sonhos realizados, loucuras inimagináveis, muitas festas, muitas paixões, muitas descobertas e o melhor de tudo: Maria Luísa!!!!

Enfim, só 29!

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